
Missão Stardust P001
Perry Rhodan
Quase seis meses sem dar uma passada na biblioteca da Prefeitura. Fui lá no último final de semana e vi uma série de livros que chegava até 500 e pouco na prateleira. Me interessei e peguei o primeiro para ler. Dei uma pesquisada bem rasa sobre essa série, e pelo que constou é uma série que era divulgada semanalmente na Alemanha (acho) na década de 60, 70. É uma história de ficção científica com bastante ciência, técnicas, tecnologia (ah váá). Me chamou a atenção para ver o que o povão antigo escrevia sobre esses assuntos, e quais eram as idéias de tecnologias deles para o futuro. Então lá vai.
-NARRATIVA: bem simples, mas as vezes você precisa ter um pouco de conhecimento mais aprofundado para entender as coisas meio nerds que o povo fala durante o livro. Essas coisas de enviar foguete para espaço através de propulsão não é minha praia, mas acabei entendendo grande parte. De vez em quando tem ironias, um humores pouco negros. Fluiu a leitura e me agradou.
-TRAMA: dá para resumir em poucas linhas. Americanos lançam um foguete tripulado com quatro cientistas capacitados em suas respectivas áreas, para pousarem na Lua e voltarem a Terra. Eles chegam a Lua e momentos antes do pouso eles perdem a comunicação com os pilotos automáticos da Terra por causa de uma interferência. Fazem um pouso delicado e começam a explorar de onde veio a interferência; descobrem que veio de uma super nave com altíssima tecnologia. Os cientistas terráqueos vão conhecer os alienígenas e percebem que o mais velho deles, Crest, está doente e ninguém descobriu. O médico a bordo descobre que ele está com leucemia e trazem ele para a Terra para receber o cuidado necessário. Pousam no deserto de Gobi e a trama termina com os tripulantes esperando as forças armadas e de segurança de diversos países para anunciarem a descoberta deles sobre vidas super evoluídas no Universo.
-ORIGINALIDADE: como é o primeiro livro que leio sobre o assunto, estou achando tudo muito original e novo. Estou ansiosa para ler os próximos volumes.
-PERSONAGENS: se pudesse citar um ponto negativo, aqui seria o caso. Os personagens principais até agora, que são os quatro tripulantes de Stardust não têm muita carisma. Perry é lunático demais, chato, se acha o certo, o espertão. Tudo bem, ele é.. mas não tenho saco para isso. Estou animada para conhecer melhor o Doutor Eric Manoli, que também é geólogo (hahaha). E quanto aos alienígenas, gosto do desenvolvimento tecnológico deles, mas mano... como eles dão ouvidos para terráqueos? Pro Rhodan? Santo Cristo. É a mesmo coisa que eu tentar conversar com um cachorro. Não se compara o desenvolvimento de um com o outro. Mas enfim, né... ficção.
-CLIMAX: não tive nenhum momento em especial, mas o que mais me entusiasmei foi na hora que o foguete saiu da Terra e pousou na Lua. Por um instante eu fiquei tão vidrada na leitura que parecia eu que estava dentro da nave chegando na Lua para ser o primeiro homem a pisar lá, rs. Até comemorei mentalmente.
-DESFECHO: foi interessante, com os caras montando planos para o que irá acontecer depois de terem trazido Crest para a Terra. Rhodan quer que a Terra se una e não fique mais separada em nações, que o desenvolvimento tecnológico abranja todos e que nenhum país se aproveite da sabedoria do alienígena para se dar bem ou provocar uma guerra mundial e nuclear. Utópico, né? É.
-DESIGN: livro de bolso, letras grandes, capítulos bem separados. Capa interessante.
-UMA FRASE: nenhuma em especial. Mas para não deixar em branco, vou colocar uma que anotei. ''Pode pronunciar a palavra sem susto. Isso não me atinge mais. Nesta altura vejo em você alguém indeciso que já não sabe bem o que diz''.
-OUTROS COMENTÁRIOS: estou ansiosa para ler os próximos, mas espero que o ego de Rhodan melhore, porque eu não vou ficar suportando terráqueo se achando a última bolacha do pacote. Espero que Eric mostre mais os seus dotes medicinais e geológicos. E também quero ver como as nações do mundo vão se comportar com um alienígena na Terra e como vai se desenrolar esse contato terráqueos/alinenígenas. A série tem tudo para ser muito boa.
Quase seis meses sem dar uma passada na biblioteca da Prefeitura. Fui lá no último final de semana e vi uma série de livros que chegava até 500 e pouco na prateleira. Me interessei e peguei o primeiro para ler. Dei uma pesquisada bem rasa sobre essa série, e pelo que constou é uma série que era divulgada semanalmente na Alemanha (acho) na década de 60, 70. É uma história de ficção científica com bastante ciência, técnicas, tecnologia (ah váá). Me chamou a atenção para ver o que o povão antigo escrevia sobre esses assuntos, e quais eram as idéias de tecnologias deles para o futuro. Então lá vai.
-NARRATIVA: bem simples, mas as vezes você precisa ter um pouco de conhecimento mais aprofundado para entender as coisas meio nerds que o povo fala durante o livro. Essas coisas de enviar foguete para espaço através de propulsão não é minha praia, mas acabei entendendo grande parte. De vez em quando tem ironias, um humores pouco negros. Fluiu a leitura e me agradou.
-TRAMA: dá para resumir em poucas linhas. Americanos lançam um foguete tripulado com quatro cientistas capacitados em suas respectivas áreas, para pousarem na Lua e voltarem a Terra. Eles chegam a Lua e momentos antes do pouso eles perdem a comunicação com os pilotos automáticos da Terra por causa de uma interferência. Fazem um pouso delicado e começam a explorar de onde veio a interferência; descobrem que veio de uma super nave com altíssima tecnologia. Os cientistas terráqueos vão conhecer os alienígenas e percebem que o mais velho deles, Crest, está doente e ninguém descobriu. O médico a bordo descobre que ele está com leucemia e trazem ele para a Terra para receber o cuidado necessário. Pousam no deserto de Gobi e a trama termina com os tripulantes esperando as forças armadas e de segurança de diversos países para anunciarem a descoberta deles sobre vidas super evoluídas no Universo.
-ORIGINALIDADE: como é o primeiro livro que leio sobre o assunto, estou achando tudo muito original e novo. Estou ansiosa para ler os próximos volumes.
-PERSONAGENS: se pudesse citar um ponto negativo, aqui seria o caso. Os personagens principais até agora, que são os quatro tripulantes de Stardust não têm muita carisma. Perry é lunático demais, chato, se acha o certo, o espertão. Tudo bem, ele é.. mas não tenho saco para isso. Estou animada para conhecer melhor o Doutor Eric Manoli, que também é geólogo (hahaha). E quanto aos alienígenas, gosto do desenvolvimento tecnológico deles, mas mano... como eles dão ouvidos para terráqueos? Pro Rhodan? Santo Cristo. É a mesmo coisa que eu tentar conversar com um cachorro. Não se compara o desenvolvimento de um com o outro. Mas enfim, né... ficção.
-CLIMAX: não tive nenhum momento em especial, mas o que mais me entusiasmei foi na hora que o foguete saiu da Terra e pousou na Lua. Por um instante eu fiquei tão vidrada na leitura que parecia eu que estava dentro da nave chegando na Lua para ser o primeiro homem a pisar lá, rs. Até comemorei mentalmente.
-DESFECHO: foi interessante, com os caras montando planos para o que irá acontecer depois de terem trazido Crest para a Terra. Rhodan quer que a Terra se una e não fique mais separada em nações, que o desenvolvimento tecnológico abranja todos e que nenhum país se aproveite da sabedoria do alienígena para se dar bem ou provocar uma guerra mundial e nuclear. Utópico, né? É.
-DESIGN: livro de bolso, letras grandes, capítulos bem separados. Capa interessante.
-UMA FRASE: nenhuma em especial. Mas para não deixar em branco, vou colocar uma que anotei. ''Pode pronunciar a palavra sem susto. Isso não me atinge mais. Nesta altura vejo em você alguém indeciso que já não sabe bem o que diz''.
-OUTROS COMENTÁRIOS: estou ansiosa para ler os próximos, mas espero que o ego de Rhodan melhore, porque eu não vou ficar suportando terráqueo se achando a última bolacha do pacote. Espero que Eric mostre mais os seus dotes medicinais e geológicos. E também quero ver como as nações do mundo vão se comportar com um alienígena na Terra e como vai se desenrolar esse contato terráqueos/alinenígenas. A série tem tudo para ser muito boa.
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